Enquanto a pandemia continua no Brasil, diversos empresários tiveram que realizar adaptações nos negócios. Foi o caso de restaurantes que mudaram o serviço para atender a domicílio. A crise atingiu companhia de todos os portes, porém sabemos que as pequenas empresas foram as mais afetadas durante o isolamento social.

De acordo com um estudo feito pelo SEBRAE com 6.080 empresas, 59% das PMEs precisaram interromper o funcionamento temporariamente e 3,5% fecharam as portas de vez durante a quarentena. Além disso, 85% viram o faturamento mensal despencar. Os dados são preocupantes, já que 99% dos 6,4 milhões de empresas no Brasil são PMEs, segundo informações do SEBRAE.

As pequenas e micro empresas também respondem por 30% do produto interno bruto (PIB) nacional e são responsáveis por metade dos empregos formais, segundo o SEBRAE e a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O que fazer? Chegou a hora de pensar em outras soluções para o negócio.

“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que se adapta às mudanças”. Leon Megginson

Inovar e agir rapidamente são ações primordiais para a sobrevivência durante uma crise. Empresas sergipanas como, Delicatessen Regina, Central de Pescados e Gonzaga Supermercado tiveram que se reinventar e elaborar um novo modelo de atendimento.

Além dessas, outras diversas empresas tiveram que recorrer ao digital para manter os negócios. No Brasil, em mais de dois meses, 107.000 novos estabelecimentos foram criados na internet. Antes da pandemia a média era de 10.000 sites por mês, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm).

Se toda crise traz um aprendizado, pare agora e repense diariamente seu negócio. Em época de crise, crie! Faça como essas empresas que estão vendendo on-line, otimizando os serviços de entrega e atendendo via WhatsApp.

Não tem volta, é preciso se reinventar!

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